Que falta me faz a sua “voz”, mesmo que na verdade, eu
nunca atenha ouvido
Quanta saudades sinto de seu perfume, embora nunca o tenha inalado
Como me excitam os seus lábios, apesar de nunca tê-los tocado com os meus
Como seu corpo misterioso atiça minha curiosidade...
Provocando pensamentos que me envergonho de verbalizar
Suas mãos acariciam minha face, num sonho real...
Seus olhos enxergam dentro de mim coisas que não consigo articular
A distância é só um detalhe, pois estamos tão próximos que quase podemos nos sentir
A sintonia que acredito existir...
Impulsiona o sentimento que não para de crescer em meu interior
Dois dias em silêncio, parece-me um ano inteiro...
Conto os minutos para poder “senti-la” novamente em minha vida
As horas são frias, as palavras me escapam dos lábios...
As incertezas povoam minha solidão neste caminho que se tornou tão difícil...
Sem a “presença” dela
Estará ela passeando por campinas verdejantes?
Enquanto eu sou consumido pela selva de pedra?
Estará ela também acometida por esse “mal” chamado amor?
O silêncio é um claustro que transforma um poeta em insano...
Não o silêncio físico, mas sim o silêncio do coração
Edson Moura
Quanta saudades sinto de seu perfume, embora nunca o tenha inalado
Como me excitam os seus lábios, apesar de nunca tê-los tocado com os meus
Como seu corpo misterioso atiça minha curiosidade...
Provocando pensamentos que me envergonho de verbalizar
Suas mãos acariciam minha face, num sonho real...
Seus olhos enxergam dentro de mim coisas que não consigo articular
A distância é só um detalhe, pois estamos tão próximos que quase podemos nos sentir
A sintonia que acredito existir...
Impulsiona o sentimento que não para de crescer em meu interior
Dois dias em silêncio, parece-me um ano inteiro...
Conto os minutos para poder “senti-la” novamente em minha vida
As horas são frias, as palavras me escapam dos lábios...
As incertezas povoam minha solidão neste caminho que se tornou tão difícil...
Sem a “presença” dela
Estará ela passeando por campinas verdejantes?
Enquanto eu sou consumido pela selva de pedra?
Estará ela também acometida por esse “mal” chamado amor?
O silêncio é um claustro que transforma um poeta em insano...
Não o silêncio físico, mas sim o silêncio do coração
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