Pássaro que não voa
Arvore que não frutifica
Vós que não ecoa
Bandeira branca que não pacifica
Olhos que não contemplam
Ouvidos que não distinguem
Arvore que não frutifica
Vós que não ecoa
Bandeira branca que não pacifica
Olhos que não contemplam
Ouvidos que não distinguem
Passos
que não avançam
Ser que não tem origem
Lamentos que não comovem
Cálculos que não têm fim
Soluções que não resolvem
Flor que não tem jardim
Impérios que não resistem
Soldados que não batalham
Teimosos que não insistem
Preguiçosos que não trabalham
Assim é o ser – humano
Que pensa ser imortal
Esquece-se do Soberano
Vivendo como animal
Não entende que o Criador
Embora tendo poder
Prefere mostrar amor
Permitindo-nos sofrer
Ao homem é importante
Sentir todas as dores
Privilégio interessante
Que o faz rever seus valores
Examine-se a si mesmo
Se está nessas condições
Não pense que estar sofrendo
É fruto de maldições
A vida é desse jeito
Com tudo aquilo que tem
Um pouco de dor no peito
Não chega a matar ninguém.
Lamentos que não comovem
Cálculos que não têm fim
Soluções que não resolvem
Flor que não tem jardim
Impérios que não resistem
Soldados que não batalham
Teimosos que não insistem
Preguiçosos que não trabalham
Assim é o ser – humano
Que pensa ser imortal
Esquece-se do Soberano
Vivendo como animal
Não entende que o Criador
Embora tendo poder
Prefere mostrar amor
Permitindo-nos sofrer
Ao homem é importante
Sentir todas as dores
Privilégio interessante
Que o faz rever seus valores
Examine-se a si mesmo
Se está nessas condições
Não pense que estar sofrendo
É fruto de maldições
A vida é desse jeito
Com tudo aquilo que tem
Um pouco de dor no peito
Não chega a matar ninguém.
Escrito
por Edson Moura
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