Quando no início, peguei papel e caneta para
escrever meus textos, mal imaginava como seriam aceitas, as idéias de compor
poemas subjetivos. Mas mesmo assim, decidi escrever sobre o que anelo,
denunciando falhas nessa corrida pelo verdadeiro evangelho.
Vi-me então escrevendo com alegorias, sobre a
vida e como deixamos de viver alegrias. E assim, sem ter ainda uma idéia
distinta, resolvi não poupar esforços me entregando ao papel e tinta. Assim
sendo, olhando para um papel em branco, pus-me a fazer aquilo que gosto tanto.
Não sei se ao final, irão condenar ou aplaudir, imagino as vozes: Morra! Viva! A
brandir.
Não devo escrever neste estilo assim? Mas sem
perder de vista o verdadeiro fim? Como um caçador que planeja a ave capturar,
Usa de tantos métodos que nem se pode nomear. Armas, redes, arapuca, luzes e
sinos. Rasteja, avança, levanta, apura o tino.
Bom, mas não estou ainda plenamente convencido,
que meus poemas possam vingar se posto a ser lido. Para que não recebamos
imerecidamente o que é doloroso. Tampouco nos prive da alma o gozo. Minhas
palavras nublosas, sombrias, retêm...a verdade como o cofre, ouro contêm.
Muitos usaram de metáforas, principalmente os
profetas, para expor a verdade, sim, e se a meta...é Cristo e seus apóstolos,
claramente resulta, que as verdades até hoje, estão sim: Ocultas.
Mas antes que eu venha a largar minha pena,
mostrarei o valor de meus textos nesta arena. Confiarei no que escrevi,
respeitando a todos que lêem com zelo ardente, pois a verdade ergue o fraco e
prostra o valente.
Não escrevo novidades, não! Apenas os fios do
Evangelho, sincero e são. Quero ver meus leitores livres da melancolia, que
vivam com prazer e livre da agonia. Lerão enigmas e sua precisa solução, ou
preferem se afogar apenas na contemplação?
Aos que quiserem saber se estes escritos ,
abençoados por Deus estão: Leia-os com uma só mente...um só coração.
Edson Moura dos Santos
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